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André Heraclio do Rego, Lucia Maria Bastos Pereira das Neves, Lucia Maria Paschoal Guimarães (Org.)
Alameda Editorial, 2021

Oliveira Lima abordou a problemática da independência em vários livros de sua vasta obra, numa perspectiva temporal que hoje poderíamos qualificar de longue durée, de longa duração, tal como definiu Fernand Braudel.

Organização: Lucia Maria Bastos Pereira das Neves, José Damião Rodrigues e Fabiano Vilaça dos Santos

Este livro nasce de uma relação que, além de seus vínculos institucionais e científicos, assenta na amizade. Em 2006, um dos organizadores do presente volume e dos dois ciclos de conferências de que ele se origina, José Damião Rodrigues, então docente na Universidade dos Açores e coordenador do Mestrado em História Insular e Atlântica (séculos xv–xx), promoveu o Ciclo de Conferências História dos Açores, História do Atlântico. O primeiro convidado, Guilherme Pereira das Neves, viajou com Lucia M. Bastos P. Neves. Foi o início de uma relação de amizade e respeito, que continua e continuará apesar das vicissitudes.

Fabiano Vilaça dos Santos e Mônica da Silva Ribeiro (Org.)
Editora Traço Fino, 2019

Este livro nos brinda com excelentes estudos sobre a história política do período colonial dos Impérios ibéricos. Antenados com as discussões realizadas nos últimos 20 anos, são 16 capítulos escritos por professores já conceituados, mas também pesquisadores doutores e doutorandos que abordam diversas temáticas como atuações e jurisdições de importantes autoridades, a administração da justiça e hierarquias, além de redes governativas, comunicação política e poderes locais.

Camila Borges da Silva, Joana Monteleone e Paulo Debom (Org.)
Editora Alameda, 2018

A história na moda, a moda na história" é uma coletânea que reúne um conjunto de pesquisadores preocupados com alguns setores ainda “adormecidos” na historiografia, estabelecendo uma íntima correlação entre História e Moda. De simples termo, significando o uso corrente e adotado de vestir, em certas maneiras, gestos, estudos e exercícios, moda transformou-se em um conceito, à medida que constituía, por meio de uma nova experiência histórica, algumas de suas características que se faziam presentes desde muito tempo.

Camila Borges da Silva
Arquivo Nacional, 2018

O livro aborda a construção do Estado Imperial brasileiro durante o Primeiro Reinado sob um prisma diferente: apontando o papel das condecorações honoríficas concedidas por D. Pedro I nesse processo. Nele, o leitor encontrará um pouco da história dessas ordens – como as ordens de Cristo e do Cruzeiro –, os processos de concessão, os serviços realizados para obter uma condecoração e a distribuição delas pelas diferentes regiões do que veio a se constituir no Império do Brasil.

Tânia Bessone, Gladys Sabina Gonçalves e Beatriz Momesso (Org.)
Editora Alameda, 2018

A presente coletânea constitui o terceiro volume da coleção organizada por quatro historiadoras inseridas em investigações filiadas aos laboratórios da Universidade Federal Fluminense e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, integrantes fundadoras da Sociedade de Estudos dos Oitocentos (CEO), em 2013. Os textos aqui publicados refletem as mais recentes e qualificadas pesquisas sobre o período, desenvolvidas por professores e pesquisadores universitários e alunos de pós-graduação.

Lucia Maria Bastos Pereira Neves, Fátima Sá e Melo Ferreira e Guilherme Pereira das Neves (Org.)
Paco Editorial, 2018

Tal como se refere num dos capítulos deste livro, a razão de ser da história conceptual foi a de ajudar os historiadores a distinguir com maior clareza a sua linguagem analítica daquela utilizada nas fontes que estudam. O projeto sobre Linguagens da identidade e da diferença: classes, corporações, castas e raças, 1750-1870, reporta-se a um tempo de mudança política e cultural no qual se pretenderam questionar classificações sociais inscritas na ordem jurídica e identidades territoriais que se reputavam particularistas, em nome da consagração dos novos significados que se imputavam aos conceitos de cidadania e de nação.

Luiz Carlos Villalta
Editora FGV, 2016

Às vésperas da vinda da família real, nada indicava que em poucos anos os laços que uniam Portugal e América seriam desfeitos. Se, por um lado, os sinais de esgotamento não eram evidentes e tampouco unívocos, por outro, na virada do século XVIII para o XIX, a crítica à autoridade parecia se alastrar como praga em diferentes esferas da vida social.

Lucia Maria Bastos Pereira Neves e Lucia Maria Paschoal Guimarães (Org.)
Editora Contracapa, 2016

Para muitos publicistas de meados do Oitocentos, a imprensa tinha como objetivo primordial levantar “o edifício da civilização nacional”. No mundo brasiliense, por muitos anos, desde o início da imprensa, quando da América Portuguesa, reinaram os jornais políticos e informativos. A grande maioria dos periódicos então existentes dedicava-se fundamentalmente a discutir as questões políticas do momento. A criação de alguns outros, no entanto, apresentou um cunho literário, a exemplo de Variedades ou Ensaios de Literatura da Bahia, em 1812, e O Patriota, publicado no Rio de Janeiro no ano seguinte.

Luiz Carlos Vilalta
Editora Fino Traço, 2015

Nos últimos anos, vários escritos vieram à luz sobre a história do livro e da censura no mundo luso-brasileiro entre finais do século XVIII e inícios do XIX. Pouco, porém, se conhece ainda a respeito dos mecanismos de funcionamento da censura e das práticas de leitura que possibilitam repensar as sociabilidades culturais e as tensões que se estabelecem entre o poder do livro sobre o leitor e a liberdade deste último na ressignificação dos textos. Por meio de sua curiosidade insaciável, o livro de Luiz Carlos Villalta vem preencher essa lacuna.

Memória

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